Busca-se abordar a história e a cultura dos povos africanos escravizados e seus descendentes na América Latina a partir da diáspora africana provocado pelo tráfico transatlântico de escravos. São enfocados a importância da população negra nos países da região, os principais problemas por quais passa atualmente, bem como as resistências por meio das artes e da formação de movimentos culturais.

Buscaremos retratar, em três aula voltadas para o Segundo Ano do Ensino Médio, o olhar da Música Popular Brasileira sobre a América Latina, em especial durante o processo de formação e manutenção das ditaduras latino-americanas. A grande violência e as perseguições provocadas pelos Estados levou a uma rede de solidariedade e foi refletida também na arte, em especial na música.

Esta aula se propõe como introdutória aos estudos históricos sobre o continente americano em toda sua diversidade. Partindo do conceito de "invenção da América", propõe-se uma abordagem crítica das narrativas constituídas por elementos e agentes europeus, indígenas e da sociedade americana entre os séculos XVI e XXI. A aula integra o currículo e conteúdos de história do 2º ano do Ensino Médio.

A proposta de aula é refletir sobre o papel da Corte Interamericana de Direitos Humanos, tendo como caso motivador de debate a decisão em que o Estado Brasileiro foi considerado responsável pelo desrespeito a diversos direitos do povo Xukuru. Esta proposta é voltada para a turma de 9º ano do ensino fundamental e se insere no contexto do Brasil contemporâneo, pós-Constituição de 1988.

A proposta desse plano de aula é promover aos alunos de terceiro ano do ensino médio, conhecimentos e reflexões acerca da ditadura militar na América Latina, tendo como ponto de partida a Doutrina de Segurança Nacional, a fim de melhor compreendermos as questões dos "inimigos" perseguidos pela ditadura, as influência na vida social e privada, bem como as formas de repressão e resistências.

Esta atividade tem como objetivo apresentar aos alunos que o território hoje conhecido como Brasil já era habitado por diferentes grupos antes da chegada dos europeus. E que estes diferentes grupos foram de fundamental importância para construção da identidade e diversidade cultural do Brasil.

O objetivo é quebrar a ideia de que os europeus chegaram à América. Os estudantes devem entender a ideia de América como algo construído. O Plano visa a absorção do conceito de invenção e de ponto de vista e é adequado para o sétimo ano e para o primeiro ano do ensino médio. As atividades têm flexibilidade de duração e de público, de acordo com alterações na avaliação final.

Reflexão sobre o crescimento de uma “onda retroconservadora” na América Latina. Análise coletiva de três notícias de pesquisas recentes com a opinião de latino-americanos referente à democracia. O plano de aula desenvolvido para turmas do 3º ano do Ensino Médio, na faixa etária entre 15 e 18 anos. O tempo da atividade realizada em casa pelos estudantes não comporá o cálculo de duração da aula.

A aula tem como objetivo dar subsídios aos alunos para que construam uma explicação que aborde ‘porque’ e ‘como’ se deu a conquista/dominação de parte da América pelos espanhóis. A construção de uma explicação histórica por meio de uma narrativa visa contribuir para a formação do pensamento histórico dos alunos.

A presente aula debaterá o conceito de América Latina bem como suas derivações com o objetivo de identificar e refletir as dificuldades existentes na definição de uma identidade comum dentro desse território. Proposta criada para turma de 2º ano do Ensino Médio.

Os alunos do 7ºano do Ensino Fundamental II deverão compreender a diversidade cultural dos povos da América e a ausência de direitos nos dias atuais, que não são aplicados, mesmo garantidos na Constituição, através de textos, documentos, fontes literárias, reportagens, pesquisas e seminários.

A proposta da aula, para a 3ª série do ensino médio, é propor uma análise dos estudantes referente ao uso dos eventos e das seleções futebolísticas na legitimação do regime, o qual propõe-se a distanciar a população da discussão política e entregar-lhe o adocicado discurso de uma "pátria de chuteiras".Para um melhor aproveitamento sugiro o montante de 4 aulas.

Aula ministrada ao 2º ano E.M. sobre o primeiro país independente da América Latina. Além do processo de combates, conflitos e negociações que duraram 12 anos, estudaremos as tensões raciais presentes na ilha durante todo o processo. Abordaremos as ligações da revolução escrava com o ideário político de sua época e a singularidade deste evento que combinou liberdade política com abolição.

Este Plano será direcionado para os 2º e 3º anos do ensino médio.Através da análise de documentos do século XIX,discussões e debates terá como objetivo entender o distanciamento dos brasileiros em relação à América Latina,que para além da língua e da cultura, possuíram discursos políticos antagônicos que marcaram uma interpretação brasileira para a "outra" América e que produz efeitos ainda hoje.

Pretende-se avaliar as experiências sócio-políticas nos processos de independência no Brasil e na América Hispano-americana, contemplando as seguintes categorias de análises: revolução, identidades e nação. Público alvo: alunos do 2º. Ano do Ensino Médio Duração total das aulas: 180 (cento e oitenta minutos)

Esta aula proposta para alunos do 3° Ano do Ensino Médio pretende refletir sobre a presença dos negros na História da América Latina. Por meio de diversos materiais (dados estatísticos, imagens, música, etc.), será debatido com os alunos não só o papel dos negros na história latino-americana, mas também o processo de "invisibilização" destes sujeitos em muitos países do continente.

A produção artística no México do século XX encontrava-se em ascensão e várias artistas produziram uma arte de cunho engajado politicamente. No entanto, conhecemos pouco sobre essa produção. Sendo assim, nesta aula - que será desenvolvida na turma do 9 ano- teremos contato com obras de artistas mexicanas e imigrantes, no intuito de compreendermos os impactos da Revolução Mexicana nas artes.

O período da Ditadura Civil Militar do Brasil, que ocorreu de 1964 é apenas um dos governos ditatoriais, que neste mesmo período se instalaram, via golpe de Estado, em outros países da América Latina. Nesta temática, estudaremos as similaridades e as singularidades dos governos ditatoriais da, Argentina, Uruguai, Brasil, Chile, Peru e Paraguai

A intenção central é permitir a apropriação de informações básicas a respeito das experiências ditatoriais vivenciadas pelas nações latino americanas durante o período da Guerra Fria. O estudo das particularidades de cada nação permitirá perceber a diversidade do continente, mas as aproximações garantirão a percepção de que há muitas semelhanças e o contexto global afeta-nos de modo similar.

as culturas indígenas são parte obrigatória dos currículos escolares, contudo, ainda assim os estudos sobre tal cultura sofre com preconceitos e esteriótipos implantados pela sociedade atual. Visamos assim, problematizar a temática em sala de aula, levando para os alunos novos questionamentos e informações, buscando assim um melhor compreendimento dessa cultura que é tão diversa.

A análise d um prato considerado típico mexicanos e a história d sua criação visa despertar os alunos para nós do processo de independência e consolidação do Estado mexicano: as disputas pela estruturação de projetos políticos e identitários e a pluralidade cultural do país. O estudo do caso mexicano serve como referencial p repensar nacionalidades em outros países latinoamericanos, como o Brasil.

Adquirir conhecimentos inerentes a Ditadura Militar por meio de várias nuances é o objetivo desta aula, destinada aos alunos da 3ª Série (E.M), que será desenvolvida em 180 min. divididos em 8 passos, sendo dois, lição de casa. Além dos vídeos, a aula será ministrada com o auxílio de atividades orais/escritas, individual/grupo. Foi proposta, ainda, uma pesquisa que será apresentada a posteriori.

A fotografia de Che Guevara feita por Alberto Korda é uma das mais reproduzidas. Porém, muitas vezes ela é desviada de seu propósito original, reverenciar um herói da Revolução Cubana, para endossar o hall dos lucrativos ícones pop. O presente plano de aula, destinado ao 9º ano, pretende incitar a reflexão sobre a controversa figura do revolucionário argentino e os conflituosos usos de sua imagem.

Debater a construção dos regimes políticos latino americanos na 2ª metade do século XX, com a democracia defendida/vilipendiada. A construção das estratégias de repressão e de controle da informação e os lacais de fala desses agentes serão contemplados com uso de fontes primárias e da discussão teórico-prática do que são direitos num Estado Constitucional. Aula aplicada ao 4º termo da EJA.