Equipe de novatos é a única de Sergipe na final da ONHB

De volta à lista

Em 16/08/18, por Assessoria de ImprensaONHB10

Nos próximos dias 18 e 19 de agosto, alunos e professores de todo o país desembarcarão em Campinas para a grande final da 10ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). E entre as centenas de equipes que passarão o final de semana na Unicamp, dez delas são as únicas representantes de seus estados na final da ONHB. Com exceção do Amapá, todos os demais estados brasileiros terão equipe representante na última fase da competição.

Nós conversamos com esses finalistas para conhecer mais sobre suas histórias e saber como se sentem sendo os únicos de seus estados na final que conta mais de 1,2 mil equipes.

Conheça a história da equipe "Os Bravos de Serigy", de Sergipe:

Os alunos Dhara Loureiro, Victor Gabriel Basilio, Sabrina Pinheiro, além do professor Bruno Farias, fazem parte da equipe “Os Bravos de Serigy”, a única de Sergipe na final da ONHB. Todos os estudantes participam pela primeira vez da Olimpíada e se surpreenderam com a proposta da competição. Estudantes do 2º ano do Ensino Médio do Colégio San Rafael, em Aracaju, a equipe teve que enfrentar uma rotina intensa de estudos para conciliar as atividades da ONHB e os compromissos das outras disciplinas. Neste ano, o estado contou com 155 grupos inscritos. Confira:

 Como foi a decisão de participar da ONHB?

Primeiro por gostar de História. Segundo para testar nossos conhecimentos. Terceiro pelo histórico da instituição que defendemos, que durante os anos de 2016, 2017 e 2018 manteve a maior média estadual. É a primeira vez de todos os integrantes na ONHB.

Como é a escola de vocês?

O San Rafael é uma escola particular marcada por uma rígida disciplina e rigor nas avaliações e trabalhos. É uma instituição de porte médio, com três pequenos blocos que distribuem o Ensino Fundamental menor, maior e Ensino Médio. Está situada num bairro modesto de Aracaju, livre de pobreza, mas recheado de insegurança.

O que mais gostaram na ONHB?

O que mais gostamos na ONHB foi o incentivo às pesquisas, pois o modelo de questionamentos é bem inovador e desafiante, resultando num conhecimento social para além da sala de aula.

Como é estar na final?

É uma sensação maravilhosa, pois mostra o nosso amor pela disciplina e o fortalecimento da nossa escola. É a recompensa por todo o esforço coletivo e por tantas privações.

Quais foram as principais dificuldades enfrentadas pela equipe?

A alta carga de leitura, pesquisa e análises, pois tínhamos que conciliar a olimpíada com as atividades e estudos das outras disciplinas.

Como se sentem vindo a Campinas?

Não é a primeira vez que viajamos para outro estado. Ir para Campinas, bem como todas as fases online da ONHB, é uma oportunidade de expandir nossos conhecimentos e confraternizarmos com estudantes e professores de história de todo o Brasil. Nós gostaríamos de agradecer a ONHB pela realização de um evento tão ímpar para alunos e professores. É um sonho estar entre os finalistas, mas acima de tudo, está o sonho de representar e honrar a nossa casa: Sergipe.

Para elaborar essa reportagem, a comunicação da ONHB enviou as perguntas aos participantes por e-mail. As entrevistas serão publicadas diariamente e por ordem alfabética daquelas equipes que responderam e enviaram as autorizações para as postagens. Acompanhe essa série de entrevistas e conheça mais sobre os finalistas da 10ª Olimpíada de História.

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